« Deslumbrante e tremendo quão velozmente me mataria o amanhecer,
Se eu não pudesse, agora e sempre, oferecer ao mundo o amanhecer de mim.
Nós também nos elevamos deslumbrantes e tremendos como o sol,
Descobrimos o nosso próprio Ser, ó alma minha, no meio da calma e da
frescura do dia que vem.
A minha voz persegue o que os meus olhos não alcançam,
Com a minha língua rodeio mundos e mundos.
O meu discurso é gémeo da minha visão, incapaz de se medir a si próprio,
Provoca-me sempre, e sarcasticamente diz:
Walt, se conténs tanto, porque é que não lhe dás saída? »